terça-feira, 31 de julho de 2012

“Tudo Tanto”, de Tulipa Ruiz, gratuito para baixar


A cantora e compositora Tulipa Ruiz é uma das grandes novidades do cenário musical dos últimos tempos. Dona de um estilo bem característico, vem ocupando espaços interessantes entre os recém destacados novos membros da música pop brasileira.
Há dois anos, quando surgiu com força nos espaços mais alternativos da mídia, Tulipa já destilava uma marcante forma de cantar e compor, com hits como “Efêmera” (música que dá nome ao seu disco de estréia), “Pontual” e “A Ordem das Árvores”.
Lançando seu novo disco “Tudo Tanto”, a cantora estreia a turnê de lançamento do seu mais novo CD no Teatro Castro Alves, em Salvador, dia 30 de Agosto. Os ingressos para o show custam R$ 50 e R$ 25 (Filas A a P) e R$ 30 e R$ 15 (Filas Q a Z11). Com parcerias como o rapper Criolo e participações de Lulu Santos, Daniel Ganjaman, Kassin e Rafael Castro, as onze faixas são assinadas pela cantora.
Concordando com o release da sua apresentação no TCA, é perceptível que “Tulipa mostra-se ainda mais vigorosa e à vontade. Investe, em seu novo álbum, em novos caminhos em sua extensão vocal, experimentados e aperfeiçoados no palco no intervalo entre os dois registros em estúdio. Assim, a voz da artista oscila com segurança em tons mais graves e agudos extremos, desenhando melodias sinuosas.”
O resultado deste novo trabalho está disponível gratuitamente para baixar no site da cantora.
Bom proveito. E para quem não conhece, vale a pena experimentar.

sábado, 28 de julho de 2012

Cadastro de entidades e produtores culturais

Por Marcelo Lopes

A Secretaria de Culturado Estado da Bahia, por meio da sua representante no território de Vitória da Conquista, Patrícia Moreira, vem atualizando seus contatos (mailling), para melhor informar sobre futuras premiações, editais, oficinas, empregos e oportunidades diversas no campo da arte e cultura no estado e no nosso território.

Para isso, vem cadastrando e/ou atualizando dados de artistas, agentes culturais, grupos e entidades que trabalhem com arte e cultura na região delineada. Para tanto, solicita que colaborem informando, repassando a informação e os formulários abaixo para, uma vez preenchidos, serem enviados para o e-mail patricia.santos@cultura.ba.gov.br

O acesso à informação de forma abrangente facilita a possibilidade de pleitearmos recursos em inúmeras fontes de financiamento e somente uma rede eficiente de comunicação no setor pode oferecer esta oportunidade.


GRUPOS, INSTITUIÇÕES, EMPRESAS E ENTIDADES ARTÍSTICAS E/OU CULTURAIS
Município

Nome da entidade ou instituição

Natureza da entidade ou instituição

Área de atuação 1

Área de atuação 2

Área de atuação 3

Responsável pela entidade ou instituição (ex: presidente, diretor, etc.)

Endereço da entidade ou instituição

Cep

Telefone 1

Telefone 2

E-mail 1

E-mail 2

Blog

Site


ARTISTAS E/OU AGENTES CULTURAIS
Município

Nome

Área de atuação 1

Área de atuação 2

Área de atuação 3

Endereço

Cep

Telefone 1

Telefone 2

E-mail 1

E-mail 2

Blog

Site


IMPRENSA
Município

Nome do veículo

Mdalidade

Responsável

Endereço

Cep

Telefone 1

Telefone 2

E-mail 1

E-mail 2

Blog

Site


TERRITÓRIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA
Municípios: Anagé, Aracatu, Barra do Choça, Belo Campo, Bom Jesus da Serra, Caetanos, Cândido Sales, Caraíbas, Condeúba, Cordeiros, Encruzilhada, Guajeru, Jacaraci, Licínio de Almeida, Maetinga, Mirante, Mortugaba, Piripá, Planalto, Poções, Presidente Jânio Quadros, Ribeirão do Largo, Tremedal, Vitória da Conquista.
Perfil do Território (arquivo para download em PDF)

Para maiores esclarecimentos, segue abaixo os contatos da representante:

Patrícia Moreira
Representante da Secretaria de Cultura – Vitória da Conquista
Superintendência de Cultura - SUDECULT
Secretaria de Cultura do Estado da Bahia - SECULT
(77) (77)9107-7522

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Centro Cultural BNB é adiado em Conquista

Por Marcelo Lopes
A notícia que chega a Vitória da Conquista, entre rumores preocupados e vivas de alguns político-partidários, é da suspensão do processo de implantação do Centro Cultural Banco do Nordeste do Brasil no município.
A história na verdade é menos trágica do que pintam os opositores do prefeito Guilherme Menezes. Num momento de campanha municipal, em que se trocam todo tipo de argumento, infelizmente, o fato concreto é este: a implantação do BNB em Conquista foi ADIADA sem data para prevista para retomada. Segundo fontes da própria instituição, a gestão interina do banco listou vinte itens para cortes de gastos imediatos na instituição e entre eles foi incluído o processo de implantação do CCBNB. A vinda do Centro continua na pauta do Banco, mas já na faz parte das prioridades.
O atraso de mais de um ano na implantação contribuiu em muito para que chegássemos a esta situação, já que, se o projeto estivesse em fase de construção - como estava previsto -, muito provavelmente o CCBNB não figuraria nesta lista negra.
A perda (mesmo que temporária) traz um prejuízo real para todos, não apenas na área da cultura, uma vez que a dinâmica que o Centro é capaz de estimular, movimentaria em muito a atual economia criativa do município. 
Fica aqui nosso agradecimento aos espíritos-de-porco.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Editais com Premiações Centralizadas

Por Marcelo Lopes

Não é de hoje que boa parte dos recursos voltados para a cultura se concentram no Sudeste do país, especialmente nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. As maiores empresas e órgãos públicos e privados, fomentadores das atividades de cultura voltam-se, invariavelmente, para estes grandes centros.
O Estado, buscando cumprir o seu papel regulador, passou a encampar a bem pouco tempo um programa de territorialidade, aglutinando áreas de influências socioeconômicas em uma região de interesses comuns, definindo políticas para estes municípios, mapeando-os por territórios. O objetivo – em tese – seria a distribuição de projetos e editais públicos de forma a contemplar mais equitativamente os recursos que dinamizem o fluxo cultural.
Esta lógica de “democratização” se valeria dos potenciais locais e do incentivo descentralizado às manifestações da economia criativa de cada território de identidade. Um conceito interessante que visa, sobretudo, contemplar as áreas pouco assistidas, tentando corrigir as disparidades que polarizam um percentual imenso de recursos em áreas que já dispõem de um grande fluxo de produção e de estruturas que permitem uma autonomia no setor cultural muito maior que em outras partes do país.
Não bastasse esta tradicional e infeliz concentração de investimentos no Sudeste do Brasil, eclipsando todo um universo criativo que poderia se desdobrar em centenas de iniciativas válidas no resto do país, a Bahia vive seu próprio feudo de concentração de recursos na região metropolitana de Salvador. Basta olhar os números fornecidos pela própria Administração Pública.
O último edital da FundaçãoCultural do Estado divulgou no Diário Oficial da Bahia (em 20 de Julho) os resultados das propostas pré-selecionadas pó linha de financiamento. É nesta etapa que são requeridos os documentos necessários para a assinatura do TAC (Termo de Ajuste de Conduta), equivalente ao contrato de convênio para a realização do projeto contemplado. Esmagadoramente, o montante de projetos pré-selecionados se concentra na capital e na grande Salvador.
Há quem alegue que os demais territórios não apresentaram projetos em quantidade e qualidade suficiente. Há quem diga ainda que o knowhow das propostas enviadas pela região metropolitana se sobressai aos demais territórios. Isso pode até ser parcialmente considerado, mas o fato é que existem sim dezenas de propostas interessantes vindas das mais diversas partes do estado e estas vem sendo preteridas pela mesma lógica que considera Salvador como sendo a Bahia inteira. Não há mais o critério de aprovar percentualmente projetos por território; estes são citados apenas para pontuar de onde vieram os projetos.
Visualizem a ideia: a Bahia tem 417 municípios, dos quais apenas 10 são integrantes do Território de Identidade que corresponde à zona Metropolitana de Salvador. O montante de projetos aprovados somente nesta área corresponde a 70% a 80% de tudo que vem sendo aprovado pela Funceb nesta última semana. Alguma coisa aí não bate na ponta do lápis nem tem qualquer justificativa plausível.
Vitória da Conquista, que nos últimos anos vem galgando espaços interessantes com ótimas iniciativas, em qualidade e quantidade, faz parte hoje desta minoria de 407 outros municípios. Os poucos projetos aprovados ou em via de aprovação não mudam esta estatística.
Acredito que esta minha nota não vá mudar essa realidade. Mas não é algo que deixaria passar impassível nem imperceptível. E nem aos tantos outros que vivem fora do que chamam de “Bahia”.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Resultado do BNB de Cultura 2012


Parabéns aos amigos, parceiros e militantes da cultura aprovados no BNB de Cultura de 2012.

Categoria MÚSICA
Plácido Oliveira Mendes
Distintivo Blue - Aplicando a Lei (Edição Definitiva)
Vitória da Conquista - BA

Uelber Barbosa Silva
Malungos na Estrada
Vitória da Conquista - BA

Associação Sociedade dos Músicos Do Extremo Sul
Projeto Escola Orquestra Sinfônica do Descobrimento
Porto Seguro - BA

Categoria ARTES CÊNICAS
Izis Guimarães Mueller
Tem Que Iniciar
Vitória da Conquista - Ba

Categoria AUDIOVISUAL
FADCT/UESB - Janela Indiscreta Cine-Vídeo Uesb
3ª Mostrinha de Cinema Infantil de Vitória da Conquista - Ba
Vitória da Conquista - Ba

Categoria LITERATURA
FADCT/UESB
Biblioteca da Uesb: um espaço para todos - a tecnologia a serviço do leitor com deficiência
Vitória da Conquista - Ba

Categoria PATRIMÔNIO
Arquimedes Gonçalves Santos
Samba de Roda Negras do Beco de Vó Dola
Vitória da Conquista - Ba

Seguem abaixo as listas de todos os selecionados, em arquivo PDF, por categoria:


Festival Rock-Cordel


Nas cidades de Vitória da Conquista (BA), Maceió (AL), Recife (PE), Teresina (PI) e São Luis (MA).



O Festival Rock Cordel, promovido pelo Centro Cultural Banco do Nordeste, faz parte do calendário cultural das cidades onde é realizado, contabilizando um público fidelíssimo a cada ano.
A partir da primeira edição em Fortaleza, realizada em 2007, o Rock Cordel chegou aos Centros Culturais do Banco no Nordeste do Cariri (Juazeiro do Norte-CE) e Sousa (PB). Em sua sexta edição, em 2012, o Festival reuniu 170 grupos artísticos locais e de vários estados do Brasil, conquistando espaços importantes na capital cearense como o Cuca Che Guevara – Centro Urbano de Cultura, Arte, Ciência e Esporte, o Centro Cultural Bom Jardim – CCBJ e Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura – CDMAC, além das instituições, bares e casas de shows que somam forças à realização e êxito do evento.
A proposta do Festival Rock Cordel é democratizar o acesso da população a shows de qualidade, promovendo a inclusão e integração de novos músicos, com formação de público, onde a pluralidade e a diversidade são as “palavras de ordem” que retratam bem a realidade vivida pelos produtores culturais, músicos e bandas da cena rock nordestina.
Para o ano de 2012, por ocasião das comemorações dos 60 anos do Banco do Nordeste, planejou-se a realização do Festival Rock Cordel nas cidades de Vitória da Conquista (BA), Maceió (AL), Recife (PE), Teresina (PI) e São Luis (MA).
Para isso, conta com a parceria do Fora do Eixo, uma rede de trabalho formado por mais de 100 pontos em todo o país e realiza uma série de ações estruturantes com foco nos áreas de comunicação livre, distribuição, circulação, linguagens artísticas, sustentabilidade, economia solidária e políticas culturais.
Serão 21 apresentações em cada cidade. AS BANDAS JÁ PODEM SE INSCREVER para se apresentar nestas cidades através do perfil do Festival no site Toque no Brasil (TNB).

sábado, 14 de julho de 2012

Show da banda Os Barcos nesta sexta


A Banda conquistense OS BARCOS foi formada em 2008 com influências musicais como o Rock e o Jazz . O nome Os Barcos é uma alusão há um escrito de Fernando Pessoa a partir de uma antiga frase dos navegantes:"Navegar é Preciso;Viver não é preciso", na qual Pessoa escreve que "Viver não é necessário; o que é necessário é criar". A atual formação existe desde Janeiro de 2010, configurando-se numa integração cada vez mais forte entre cada integrante, buscando em cada música uma criação coletiva e intensa.

Dia 20 de julho (sexta-feira) a banda se apresenta no Viela Sebo-Café a partir das 20h, em dois shows: Os Barcos com o repertório autoral e Os Barcos canta Los Hermanos. Os ingressos começam a ser vendidos já na próxima na segunda-feira (16/07). O ingresso custa R$ 5,00.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

TÁ PARADO POR QUE?

Por Marcelo Lopes

A mudança dos paradigmas que regem as questões da produção cultural nos dias atuais propõe um novo olhar sobre nosso comportamento frente a dinâmica do acesso a conteúdos novos e antigos.
Até bem pouco tempo o mundo vivia uma realidade ancorada apenas no sentido da propriedade (material) das coisas: quem queria gravar uma música, produzir um vídeo ou publicar um livro, dependia de uma estrutura muito bem articulada que pertencia quase que exclusivamente a empresas de portes consideráveis, como produtoras, editoras e outras instituições afins capazes de viabilizar propostas desse tipo. Para produzir, reproduzir, distribuir, divulgar, tornar visível e movimentar uma rede de mecanismos econômicos haveria custos dos quais nós, como meros mortais não disporíamos, mas que estas instituições se encarregariam de possibilitar mediante algo como noventa por cento do retorno financeiro e direitos autorais. Além das taxas, logicamente.
Este modelo da propriedade física e intelectual vem se tornando obsoleto. Em seu lugar vem ganhando espaço o sentido de compartilhamento, nascido em função do acesso facilitado a bens de consumo diversos, sobretudo àqueles ligados a tecnologia da comunicação, agora muito mais incorporada ao nosso cotidiano. Este novo modo de lidar com a informação, a produção artística e intelectual não exige as mesmas logísticas, as mesmas estruturas materiais nem os mesmos mecanismos de ligação entre produto e consumidor.
Neste cenário, o consumidor tem – potencialmente - deixado de ser passivo, sem voz, apenas um receptor de ideias, produtos e conceitos acessados de forma verticalizada e unilateral; passou também a interagir com o processo de construção daquilo que consome. E mais: começou a produzir, uma vez que tempo e espaço se relativizaram pelos avanços tecnológicos à disposição, dos quais o mais estratégico e importante é a internet.
O barateamento de equipamentos que dão suporte a transmissão e registros da imagem (câmeras, plataformas de produção de textos, vídeos, comunicação etc.), aliada a incorporação de linguagens audiovisuais de forma cada dia mais orgânica junto as novas gerações, possibilitaram esta realidade de compartilhamento, que prescinde da figura intermediária das grandes produtoras, gravadoras, das empresas que anteriormente detinham o monopólio da produção e comunicação de grande alcance.
Produzir e disponibilizar passaram a ser termos corriqueiros na linguagem popular, reflexo de uma realidade cada dia mais presente, que permite a expressão – para o bem ou para o mal – de qualquer conteúdo, originado tanto por um estudante do ensino fundamental de uma cidadezinha desconhecida com menos de cinco mil habitantes, quanto o mais bem articulado escritor da atualidade. O ambiente em que transitam estas informações é o mesmo para os dois. Cada um ao seu tempo se difere quanto ao domínio da linguagem, e linguagem sempre foi signo de poder, uma constatação que não tem previsão de mudança. Afora isto, é visível a tendência da descentralização da produção de bens culturais, econômicos, de expressões sociais e assim por diante.
Fica como ilustração deste tema o blog CINEMADE RUA, uma coletânea de diversos olhares sobre a vida nas grandes cidades, com o subtítulo de “microdocumentários urbanos, breves narrativas na metrópole”. São produções audiovisuais de novos realizadores, hospedadas no site Vimeo, dotadas de linguagens livres, múltiplas, generosas e detalhistas, que buscam temas variados da agitada vida urbana.
A experimentação deste novo paradigma – como fez e faz com aqueles que produzem estes vídeos – estimula uma prática da opinião, que é prima-irmã da crítica, e nos faz exercitar a dimensão do protagonismo. Em meio a este mundo em processo de mudança há quem diga que não há espaço para inércia. Infelizmente, acredito que ainda há sim, mas não por tão drástica falta de opções como antes.

terça-feira, 10 de julho de 2012

FOMENTO AO AUDIOVISUAL BRASILEIRO VIA EDITAIS


Em release publicado no último dia 03 de Julho, a RIOFILME divulgou o ranking nacional de fomento ao audiovisual (via editais), elencando as principais instituições que entre 2011 e 2012 investiram no setor. O documento, que também fornece informações sobre premiações na área de ação da instituição, serve de panorama para termos uma dimensão das disponibilidades de recursos que possibilitam a realização de filmes de curtas, médias e longas-metragens, bem como mostras e festivais e manutenção de acervos.

1 - Secretaria de Audiovisual do Ministério da Cultura
R$ 17,9 milhões (2012)
2 - RioFilme / Programa de Fomento ao Audiovisual Carioca
R$ 15,1 milhões (2012)
3 - BNDES
R$ 14 milhões (2011/2012)
4 - Secretaria Estadual de Cultura de Pernambuco
R$ 11,5 milhões (2011/2012)
5 - Secretaria de Cultura de Paulínia
R$ 9,5 milhões (2010)
6 - Petrobras
R$ 9 milhões (2011)
6 - Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo
R$ 9 milhões (2011)
7 - ANCINE
R$ 8,7 milhões (2011/2012)
8 - Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro
R$ 7,5 milhões (2012)
9 - Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo
R$ 5,8 milhões (2012)
10 - Eletrobras
R$ 5,3 milhões (2012)
11 - Secretaria Estadual de Cultura de Minas Gerais
R$ 4,5 milhões (2011/2012)
11 - Secretaria Estadual de Cultura da Bahia
R$ 4,5 milhões (2012)
12 - Secretaria Estadual de Cultura de Santa Catarina
R$ 2,9 milhões (2012)
13 - Secretaria Estadual de Cultura do Rio Grande do Sul
R$ 1,26 milhão (2012)

Fonte: http://200.141.78.79/dlstatic/10112/2218291/DLFE-245109.pdf/releaserevisado.pdf